Podemos perceber que estamos nos defendendo do amor quando usamos expressões como:
“eu gostaria que ele me desse mais carinho, mas não tenho que pedir isso!”
ou“se ele não demonstra que me ama, por que eu deveria fazer isso?”
O problema é quando norteamos nossa vida a partir do outro:
“se ele não fizer isso, eu também não faço”,
“se ele não disser, eu também não digo”,
“se ele não demonstrar, eu também não demonstro”!
Poxa! Que raio de contabilidade miserável é essa?
O amor não funciona desse jeito e,
assim, continuaremos todos morrendo de solidão, carência, angústia e depressão!
Que tal começarmos a agir por nossa própria conta e risco?
Sim, amar é um risco, um enorme risco, mas que não inclui apenas o sofrimento.
Neste pacote também está incluso o risco (absolutamente provável) de sermos correspondidos,
amados, respeitados, queridos e tudo o mais que possa haver de bom no exercício de compartilhar amor.
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